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AgroBrasília chega ao fim com um saldo de 120 mil visitantes

Feira de agronegócio é uma das mais importantes do Centro-Oeste e, neste ano, movimentou R$ 3 bilhões e deu espaço para 500 expositores

Por Ricardo Ulivestro

A feira de agronegócio, a AgroBrasília 2022, chegou ao final de sua edição no sábado (21). Com um montante de R$ 3 bilhões de negócios fechados, a feira recebeu ao longa de semana passada cerca de 120 mil pessoas, que puderam conferir o trabalho e os produtos de 500 expositores.

Após ficar dois anos ocorrendo no formato on-line, em razão da pandemia de covid-19, esta edição trouxe a feira outra vez no modelo presencial, onde os visitantes puderam ter contato com o dia a dia do trabalho no campo, além de assistir a palestras e cursos.

Entre os trabalhos expostos pelos produtores de todos as regiões do Centro-Oeste, mereceram destaques as pesquisas de bioinsumos, de controle biológico para os produtores e os seminários de viticultura (estudo do cultivo de uva) e de mulheres do agro.

“É um prazer a gente ter uma feira dessa estrutura na nossa região, porque é uma experiência nova em que a gente conhece todas as marcas de colheitadeira, trator, cultivo de soja”, diz a moradora do Paranoá e funcionária da Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF) e uma das organizadoras da feira, Célida Xavier.

O último dia da AgroBrasília foi marcado pela premiação dos vencedores do projeto Inova AgroBrasília, que teve como tema Ideias inovadoras de controle biológico, para combate a pragas agrícolas e a insetos transmissores de doenças.

O primeiro lugar saiu para uma empresa de Ribeira Preto (SP), que trouxe uma proposta de dispersão de agentes biológicos e sementes na agricultura, através de drones e dispensers, mas o segundo e o terceiro lugar, foram ganhos por empresas do DF. O segundo colocado foi a empresa Moara, que apresentou o projeto do BioPro Solo, o produto que ajuda na solubilização de fósforo no solo, promove o crescimento da planta — tanto na raiz como na parte aérea; e o terceiro lugar ficou com a empresa a startup Biotecland, que trabalha com uma tecnologia de micro algas.

*Ricardo Ulivestro – Jornalista membro da Associação Brasileira de Portais de Notícias – ABBP

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