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Diretoria do Flamengo se reúne com familiares das vítimas em hotel

O Flamengo estuda a possibilidade legal de indenizar os familiares

presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, e o vice de futebol do clube, Marcos Braz, passaram a tarde deste sábado reunidos com familiares das vítimas do incêndio que provocou a morte de dez jogadores da base do clube e deixou outros três feridos, todos ainda internados. A reunião foi em um hotel na zona oeste do Rio de Janeiro, que o próprio clube carioca disponibilizou para as famílias vindas de outros estados.

A dupla de dirigentes chegou ao local no início da tarde, sem falar com a imprensa. Pela manhã, Landim esteve na sede do clube, na Gávea, comandando os trabalhos do gabinete de crise montado após o incêndio. O Flamengo estuda a possibilidade legal de indenizar os familiares. Os meninos mortos tinham entre 14 e 16 anos e todos representavam o Flamengo nas categorias de base.

Foi o próprio estafe do Flamengo que na sexta-feira telefonou para todos os familiares dos dez garotos mortos no incêndio no seu centro de treinamento. A maioria dos parentes dos atletas chegou ao Rio neste sábado. Desde as primeiras horas de sexta-feira, o presidente do Flamengo procurou os jornalistas para informar a preocupação do clube com as vítimas, com os feridos e com seus familiares. “Não economizaremos esforços para atendê-los”, disse o cartola.

VÍTIMAS IDENTIFICADAS – O IML (Instituto Médico Legal) identificou a sétima vítima do incêndio. O corpo, reconhecido por arcada dentária, era de Christian Esmerio, de 15 anos. Ele era goleiro e uma das maiores apostas das categorias de base do Flamengo. Monitorado por clubes do exterior, ele tinha passagens pelas categorias de base da seleção brasileira. Exibia com orgulho aos colegas uma foto tirada no fim do ano passado com o técnico Tite.

Também neste sábado, mais cedo, o órgão havia identificado os corpos do atacante Áthila Paixão, 14 anos, e Gedson Souza, também de 14 anos, com a análise de impressão digital e exame de arcada dentária. Outras quatro vítimas já tinham sido identificadas e liberadas do IML por parentes.

Com isso, faltam três corpos a serem identificados. A análise deverá ser feita por exame de DNA, o que leva mais tempo. O órgão montou uma força tarefa para tentar acelerar esse trabalho e a angústia das famílias. Com informações do Estadão Conteúdo/Notícias ao Minuto

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