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Protocolo de Intenções de Justiça Restaurativa nas Escolas é assinado

O documento foi assinado no CNJ pelo governador do DF, com a presença da secretária Hélvia Paranaguá

Tainá Morais, Ascom/SEEDF

 

A solenidade contou com a presença de autoridades como o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, o Secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo, desembargadores, entre outros | Foto: Álvaro Henrique, Ascom/SEEDF

 

Com a presença da Secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Parabaguá, o governador do DF, Ibaneis Rocha, assinou o Protocolo de Intenções de Justiça Restaurativa nas Escolas, na tarde desta terça-feira (24). A iniciativa é um projeto piloto em parceria com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que tem o objetivo de inibir o crime e violência nas Unidades Escolares do DF.

 

O documento foi assinado durante a solenidade realizada no Plenário da sede do CNJ e contou com a presença de autoridades como o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, o Secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo, desembargadores, entre outros.

 

A parceria é de suma importância para a Secretaria de Educação, devido aos significativos registros de violência nas escolas, após a volta às aulas presenciais. “Pensávamos que o retorno às salas de aula seria tranquilo, mas fomos surpreendidos e aconteceu totalmente ao contrário. Não podemos falhar na educação e este trabalho deve ser feito de forma preventiva, até porque devemos ter cuidado com a nossa sociedade”, destaca Hélvia Paranaguá.

 

Secretária Hélvia Paranaguá fala sobre a importância da assinatura do Protocolo | Foto: Álvaro Henrique, Ascom/SEEDF

 

Em março deste ano, foi implementado o Plano de Urgência Pela Paz nas Escolas, com o apoio de diversas Secretarias como Saúde, Segurança Pública, Justiça e Cidadania, Esporte e Lazer e da Juventude. O objetivo é diminuir os registros de violência nas 126 escolas que foram mapeadas e identificadas com o maior número de ocorrências. “Nós construímos juntos um plano de enfrentamento à violência nas escolas, por observar o comportamento de nossos alunos. Nosso papel, hoje, é dar oportunidade para as pessoas menos favorecidas e pensar numa sociedade mais justa”, explica a secretária.

 

Para Ibaneis Rocha, o ato não é somente uma justiça restaurativa, mas preventiva e, segundo ele, o piloto será importante para todo o país. “Precisamos dar dignidade a essas crianças que tampouco recebem da sociedade, e precisam do nosso apoio. Estou muito feliz com a assinatura deste convênio aqui hoje”, ressalta.

Fonte: Secretaria de Educação

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