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Parceria com o STF vai beneficiar socioeducandos com acompanhamento psicológico

Iniciativa da Sejus será celebrada nesta segunda-feira (26), às 18h30, na sede do Supremo Tribunal Federal, e objetiva a reintegração social e a não reincidência criminal do assistido pela Fundação de Amparo ao Trabalhador (Funap)

Um acordo de cooperação técnica entre a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) com o Supremo Tribunal Federal (STF) vai permitir que os socioeducandos egressos do sistema prisional do Distrito Federal tenham atendimento psicológico e assistência social. Os 19 socioeducandos que prestam serviços ao STF por meio da Fundação de Amparo ao Trabalhador (Funap), órgão vinculado à Sejus, serão os primeiros beneficiados e terão o acompanhamento de psicólogos do Programa Pró-Vítima, da Subsecretaria de Apoio à Vítimas de Violência (Subav).

O acordo será celebrado nesta segunda-feira (26), às 18h30, na sede do STF e tem por objetivo a reintegração social e a não reincidência criminal do reeducando assistido pela Funap. “O objetivo da Sejus é resgatar esses indivíduos, recuperando sua autoestima e mostrando que seu trabalho é importante para o STF e para a sociedade”, destacou o secretário Gustavo Rocha, adiantando que a ação será estendida a outros órgãos onde os socioeducandos trabalham.

A iniciativa vai permitir que tanto eles como seus familiares desenvolvam a prática de atitudes e habilidades para controlar emoções e alcançar seus objetivos. Também serão oferecidos cursos de curta duração sobre pequenos negócios, educação financeira e outros temas que promovam o desenvolvimento de atitudes empreendedoras.

Outras ações
A Sejus, em julho deste ano, assinou outro acordo de cooperação para dar suporte à reinserção do socioeducando à sociedade. Dessa vez a ação foi realizada em parceria com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com o objetivo de desenvolver um aplicativo com acesso a informações, serviços, orientações e oportunidades de emprego e qualificação.

Pelo aplicativo, os socioeducandos receberão alertas de comunicação e informação de seus processos disparado pelo Sistema Eletrônico de Execução Unificado (Seeu), ferramenta desenvolvida pelo CNJ que centraliza e organiza os dados sobre a execução penal no país. A ferramenta deverá ser testada na capital em formato piloto até o fim do ano.*Com informações da Sejus

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