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Combate à Dengue: Planaltina e Paranoá Coletam Resíduos de Residências

Por Ricardo Ulivestro

Uma ação conjunta do Governo do Distrito Federal (GDF) começou nesta segunda-feira (27) para recolher o lixo nas ruas das Estâncias 3 e 5 de Planaltina e Quadra 6 do Paranoá. O objetivo é retirar inservíveis das residências para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, causador da dengue e de outras doenças como zika, febre amarela e chikungunya. As duas regiões administrativas estão entre as seis com maior índice de infestação do mosquito.

Segundo dados do Levantamento Rápido de Índices do Aedes aegypti no Distrito Federal (LIRAa), o índice dos municípios está dentro do que é considerado alerta de risco médio. O objetivo da ação é reduzir os criadouros do mosquito. Antes da ação, a população foi alertada e alertada para a coleta de lixo. A campanha visa deixar a cidade mais limpa e diminuir a incidência da dengue.

Em Planaltina, dois caminhões circularam pelas Estâncias 3 e 5 nesta segunda-feira, recolhendo os resíduos deixados nas portas das residências. A atividade contou com a participação da Vigilância Ambiental, do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), do Polo do GDF Presente e da administração regional. Esta é uma das áreas com maior quantidade de resíduos e inservíveis.

A iniciativa é importante para melhorar as vendas no comércio local e evitar o adoecimento da população. Para o comerciante Frano Medeiros, 41, essa ação do GDF ajuda a diminuir a dengue e deixar a cidade mais limpa. Dona Elizabeth Santana Barbosa, 57, que teve a doença, também se mostrou preocupada com os riscos de uma nova infecção. Segundo ela, a ação do governo facilitou o descarte do lixo e ajudou a diminuir o fluxo de casos de dengue. A retirada do lixo vai ajudar a diminuir o problema da dengue na cidade.

De segunda a quarta-feira (1), serão recolhidos resíduos nas quadras 6, 8 e 10 do Paranoá. A coleta de lixo ajudará a reduzir a propagação da dengue na região. A iniciativa é uma colaboração entre órgãos governamentais e o engajamento da comunidade é fundamental para combater a doença.

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