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O Ativista: O partido político da nova direita

Nascido do inconformismo e forte ideal de mudança na cultura política brasileira, o Ativista surge como opção para combater a velha política e mais do mesmo no mundo político

Em 2018, após as eleições, David Costa percebeu que era, enfim, chegado o momento de usar sua experiência política e seu ativismo social. Fundador e Presidente do Movimento Muda DF, que entre as conquistas orgulha-se de ter conseguido em 2013 a iluminação de 18 km da DF-128, que liga Planaltina-DF a Planaltina GO, Costa decidiu que era hora de fundar o Ativista. Um partido político que representa a nova direita. Mas não é só: Um partido para representar milhares de vozes cheias de inconformismo e profundo deseja de mudança pelo Brasil. “Uma nova cultura política está nascendo no Brasil, e o Ativista faz e fará parte dela”, declara David Costa.

David Costa: Fundador e Presidente do Ativista. Lema: Todos por todos!

Ex-candidato a deputado distrital em 2014, jornalista e radialista, após meses de profunda reflexão, Costa percebeu com absoluta nitidez, terminadas as eleições de 2018, o fim de um ciclo político e surgimento de outro. “Algumas legendas hoje estão dentro daquilo que chamo “a política de manicômio”. Vivem uma esquizofrenia: criam um mundo fora do mundo, da realidade. Perderam a percepção e conexão com a realidade. Acham até o anseio das ruas uma loucura.”, analisa Costa.

O jovem que nasceu em Brasília, ama literatura clássica, lê ao menos três vezes ano A Arte da Guerra de Sun Tzu, A arte da Prudência de Baltasar Gracián, A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo de Max Weber e O Príncipe de Maquiavel também avalia que está nascendo no Brasil um espírito libertário e popular contra a velha política. “A cultura de egoísmo da velha política insiste manter-se viva entre nós brasileiros, mas, pouco a pouco, será vencida pelo sentimento libertário do povo brasileiro. As pessoas comuns estão se engajando contra essa velha política”. Vamos vencê-la Costa. O fundador e presidente do Ativista acrescenta: “O Ativista é um Partido para os não profissionais da política. Nasceu com objetivo de não repetir mais do mesmo.”

O que é o Ativista?

David Costa: Um partido político que buscará representar a nova direita.

Para você, o que é nova direita?

DC: É o resgate da identidade político-partidária da direita com a identidade das ruas, das pessoas comuns e do cidadão de bem. Desse elo umbilical que liga a política a vontade das pessoas de que as coisas mudem para melhor.

Como está o Ativista hoje?

DC: Em franca expansão formando sua Executiva Nacional e com Presidentes Regionais em praticamente todas as cidades do DF. No Brasil, ao contrário de alguns países da Europa, acho importante dizer, a representação político-partidária precisa de registro eleitoral no TSE. E essa será nossa meta e missão para os próximos anos. Em 2020, nós já queremos obter o registro provisório.

Você considera este então o Registro Eleitoral o maior desafio do Ativista?

DC: Não. O registro do Ativista é seu único destino possível. Está dentro de Eclesiastes de Salomão: “Há tempo para todas as coisas.” O que realmente considero o nosso grande desafio é manter nossa identidade político-partidária, a alma inconformista e o desejo de mudança do Ativista. Não frustrar pessoas. Não ser mais do mesmo na política. São estes os nossos desafios permanentes. O Registro do Ativista virá. Disso eu não duvido um só dia.

Qual a meta para o registro?

DC: De dois a três anos. Talvez menos; estamos experimentando um crescimento orgânico e acelerado.

Qual a abrangência dessa nova legenda em construção em outros Estados?

DC: Já estamos em 12 Estados. Nossa idéia é fazer o Ativista crescer e ser fortemente representado em 14 Estados.

No campo político qual a estratégia?

DC: Nós já temos conversado com políticos que possuem mandato. Nossa idéia é fazer alianças. Dentro claro, de princípios, valores e visão do mundo que não desconstrua nossa identidade política de direita cujo objetivo central é defender o Brasil e povo brasileiro. Em relação as alianças, a nossa proposta será ser uma força auxiliar importantes desses políticos durante o mandato e pleitos eleitorais futuros. Além disso, em alguns casos, o Ativista vai oferecer o comando do Diretório Regional em alguns Estados.

Qual o critério para comandar algum Diretório Estadual do Ativista?

DC: Primeiro: Senso de imensa responsabilidade com a Nação. Segundo: Identidade com a nova cultura política. Terceiro: Combate à velha política. Quarto: amor ao Brasil e ao povo brasileiro. Política é servir. E não ser servido. Maquiavel diz: Uma mudança deixa sempre patamares para uma nova mudança. Chegou a o tempo de se oxigenar a política com novos ares de respeito e compromisso com o povo.

Qual deve ser a conduta do político do Ativista?

DC: Ser ético, ter espírito patriótico, ser inconformista com o que existe de errado na política, amar a justiça, a verdade é o bem comum. Repito: O povo cansou-se de mais do mesmo. O povo está vivendo um sentimento libertário da velha política. Por isso, o nosso lema: Todos por todos. Na nova política o “nós” vem antes do “eu”. Na velha política, o “eu” vem sempre antes do “nós”. Santo Agostinho diz: Ninguém pode ser amigo de ninguém sem antes ser amigo da verdade.

Quem ficará de fora do Ativista?

DC: Uma legenda político-partidária não é um tribunal de inquisição. Uma irmandade de santos e puritanos. O que não significa por parte do Ativista aceitar desvios éticos e morais contra o povo brasileiro. Ser ético sem ser justo é querer apropriar-se de uma verdade da qual ninguém pode se apropriar. O filtro que colocará um político ou pessoa comum dentro ou fora do ativista será a lei, a ética, a moral e o equilíbrio. Agora, claro, pessoas que representem à velha política e sem real compromisso com o povo não interesse aos quadros do Ativista. Além disso, ter um bom nome na praça e perante população será fundamental.

Quem fará parte da Executiva Nacional?

DC: Pessoas que amam o Brasil. Pessoas que antes de pensarem em si pensam-nos outros. O tempo do “eu” na política está acabando e se queremos ser o Brasil grandioso, a cultura do “nós,” na política, deve vir antes.

Como está o Ativista em Brasília?

DC: Os números falam por si: já temos presidentes de Diretório Regionais (ou zonais) em praticamente todas as Cidades do DF. Gente do bem. Gente com boa bagagem e experiência política.

Como fundador do ativista qual sua leitura do cenário nacional?

DC: Precisamos nos unir contra os inimigos comuns que afligem o povo brasileiro: miséria, estagnação econômica, violência e essa lamentável cultura de egoísmo que as Caravelas portuguesas trouxeram há mais de 500 anos, escravizando gente e usando gente para ficar sempre por cima. Hoje, lamentavelmente, o Brasil está devastado por 13 milhões de desempregos. É preciso um amplo pacto nacional entre as forças políticas para levantar o Brasil. O Ativista será a voz que clamará neste deserto político em busca de gente do bem para fazer o bem ao Brasil e seu amado povo.

Qual posicionamento político-partidário do Ativista?

DC: Representamos a nova direita. Aonde ela errou temos por obrigação não errar. Onde acertou, devemos manter seu legado e até aprimorá-lo. Penso que o caminho da política para se reconciliar com o povo é a classe política expedir uma certidão de confissão de culpa, arrependimento e que deseja voltar a servir e amor o povo mais que coisa outra coisa. Mas quem seria o primeiro grupo político ou legenda oferecer à mão a palmatória; quem? Erramos e queremos pedir sincero perdão à nação. Sentimos muito. Muito mesmo pelo desencanto e erros que a política que feriu o povo. Se isso acontecesse em seis meses à alma nacional do Brasil se reencontraria com alma da boa política e um tempo de paz, prosperidade e justiça social seria derramada sobre esta nação maravilhosa.

Você poderia citar exemplo de erro e acerto da direita?

DC: Fernando Henrique Cardoso e o PSDB foram fundamentais para a criação do plano real e a estabilidade econômica do Brasil. Isso é fato. Sou um social democrática convicto. A lei de responsabilidade fiscal é outro mérito e legado de era FHC e do PSDB. Entretanto, ao longo do caminho a direita perdeu sua identidade com a identidade das ruas. Afastou-se do povo. Resultado: desidratou seu capital eleitoral e político. Mas isso nem de perto representou o nefasto estrago que a esquerda fez ao país. Para o Ativista, representar a nova direita significa voltar a ter identidade com a identidade do povo.

O que vocês Ativistas defendem?

DC: Defendemos democracia plena, os direitos humanos e individuais, a liberdade de expressão, a redução de impostos, a reforma tributária, a reforma da previdência (desde que não mexa em quatro ou cinco pontos da lei e prejudique os mais pobres e a classe trabalhadora), alguns pontos da reforma política, os servidores públicos, o empreendedorismo sustentável, educação inovadora e de qualidade, políticas públicas para popularização do carro elétrico no Brasil e novas fontes renováveis de energia.

O Ativista tem um desafio e tanto pela frente, não?

DC: O ativista Nelson Mandela estava preso e sonhou com uma África livre da apartheid, e assim aconteceu. O ativista americano Martin Luther King teve o sonho dos EUA livres da segregação racial, e assim aconteceu. O sonho do senador e ativista político Barack Obama era uma utopia, mas o Yes WE Can virou realidade nos EUA. O ativista não teme desafios. Ao contrario, com resiliência, paciência e doses de coragem Combate seu Bom Combate Político. Sun Tzu, autor da Arte da Guerra diz: Triunfam aqueles que sabem quando lutar e quando esperar.

Quem são os referenciais de ativistas políticas?

DC: Nelson Mandela, Martin Luther King, Barack Obama, Malala Yousafzai, Herbert de Sousa, o Betinho, Winston Churchill, Gandhi e tantos outros líderes que fizeram e fazem história. Também reconhecemos na figura de JK, um visionário, um ativista do Brasil moderno, que contra tudo e todos sonho com Brasília, um país prospero e desenvolvido.

O que motivou a fundação do Ativista?

DC: Duas palavras resumem bem a criação do Ativista: Inconformismo e mudança. Todo ativista é um inconformista por natureza. Seja ele ativista social, político, econômico, ambiental, religioso. Mudança é uma palavra de ordem na política brasileira. Cito mais uma vez Santo Agostinho: A esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem; a indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las. Essa a alma política do Ativista: Usar seu inconformismo político para ajudar mudar o que precisa ser mudado a favor da felicidade e prosperidade do povo brasileiro.

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